Entre 2017 e 2018 foram registrados números alarmantes de Febre Amarela Silvestre na região Sudeste, o vírus se propagou rapidamente no interior do estado de São Paulo principalmente, afetando tanto primatas nas regiões de mata quanto seres humanos nas cidades e grandes centros.

A veiculação em rede aberta de televisão e a campanha de vacinação em massa garantiu que a epidemia fosse controlada na medida do possível, porém, não pode evitar a tempo o contágio de centenas de pessoas. Mais de uma centena de casos de morte também foram registrados. A procura por uma Vacina contra Febre Amarela rede privada cresceu exponencialmente à medida que o vírus crescia na região Sudeste, dados estatísticos apontam um crescimento considerável no número de suspeitas de febre amarela em todo Estado de São Paulo. Inicialmente, apenas áreas mapeadas como área de risco eram orientadas à vacinação, porém, com o avanço crescente do vírus, todo o estado recebeu a recomendação de que fosse aplicada a imunização.